Depois de um ano considerado “penoso” para a maior parte dos profissionais, janeiro vêm chegando com ótimas expectativas, prometendo o reaquecimento do mercado imobiliário para 2020.
Na verdade, essa realidade começou a ser sentida desde novembro, onde o interesse na compra de imóveis, (sejam eles casas ou apartamentos) aumentou consideravelmente. Segundo os especialistas na área, 2020 está vindo com oportunidades incríveis para quem deseja comprar, vender ou até mesmo investir em imóveis.
Afinal de contas, toda aquela ansiedade que estava rondando os problemas econômicos do país, assim como toda a euforia já ficou para trás. E isso não se define apenas à venda de casas e apartamentos, mas engloba praticamente todos os segmentos financeiros, principalmente aqueles que aportam valores altos.
Após quase 5 anos de baixa, corretores passaram a se sentir mais confiantes
Bastou analisar alguns indicadores que foram considerados positivos para a economia brasileira, que muitos profissionais (que já estavam a ponto de desistir) voltassem a sentir confiança e segurança para investir no setor.
Conforme dados oferecidos pelo “SBPE” (SISTEMA BRASILEIRO DE POUPANÇA E EMPRÉSTIMO), o segmento de construção civil avançou muito em 2018, movimentando aproximadamente R$ 57 bilhões.
Estamos falando de um significativo aumento que chega a 33% em questão de um ano. Sendo assim, estamos falando de mais de 30 mil edificações construídas apenas no estado de São Paulo, segundo fontes do SECOVI-SP.
Apesar de toda a dificuldade ocasionada pela crise, o consumidor se adaptou aos termos, passando a procurar diferentes maneiras de investir, para proteger seu patrimônio. Principalmente aproveitando as taxas SELIC.
O Brasil teve um período de crescimento acentuado entre 2008 e 2014, época em que os preços dos imóveis dispararam. No estado de São Paulo, a alta foi de 200%. No Rio, quase 250%. Esse longo período de crescimento foi chacoalhado pelo reflexo tardio de uma recessão mundial, o que resultou na estagnação imobiliária. Os bancos iniciaram uma forte restrição de crédito a partir de 2013, cortando os financiamentos à metade.
O quadro econômico se repetindo
No intervalo de 2008 para meados de 2014, os preços dos imóveis aumentaram de maneira considerável a ponto de disparar. Estamos falando de uma alta de aproximadamente 200% somente em São Paulo, e mais de 250% no estado do Rio de Janeiro.
E naquela época, o mercado sacudiu, os bancos adotaram novas medidas de crédito, e limitaram os pedidos pela metade, afinal de contas, o Brasil tinha passado uma crise de recessão mundial, o que refletiu diretamente no ramo imobiliário, fazendo-o disparar.
Atualmente a realidade também tem sido assim. Depois de 5 anos de estagnação no segmento, as vendas começaram a aumentar novamente. Segundo o SECOVI, de 2018 a 2019, as vendas já haviam superado 19,4% (Recorde da década) o que desencadeou um verdadeiro mar de oportunidades para quem trabalha no ramo.
Já existem várias compras programadas para janeiro de 2020, e novos projetos que focam diretamente em estratégias eficazes, para realizar o sonho das pessoas e transformar a realidade da maior parte dos profissionais da área.